quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Apresentação S.O.S Titanic

PROJETO S.O.S A MALDIÇÃO DO TITANIC


Há quase 100 anos atrás, afundava o maior e mais ambicioso projeto marítimo da história, que virou motivo de especulações por todo o mundo, além de um filme rico em bilheteria criado por James Cameron que arrebatou pessoas de todos os cantos: o Titanic.

O que não se compreende até hoje, porém, são os motivos que levou o transatlântico insubmergível de tecnologia mais avançada em 1912 – e que pertencia à uma das maiores e mais ambiciosas industrias marítimas da época, a White Star Line -, a afundar, levando consigo mais de 1.500 pessoas.

Teorias giram em torno da prepotência da empresa, na ausência de botes salva-vidas suficientes, na ganância pela faixa azul, entre outros tantos motivos, mas o que realmente pode ter acontecido?

14 anos antes do naufrágio do Titanic, um autor chamado Morgan Robertson escreveu uma história chamada Futilidade, ou o naufrágio de Titan (Título Original: Futility, or the Wreck of the Titan), onde apresenta Titan, um transatlântico de proporções soberbas que afunda após um choque com um iceberg no Atlântico Norte. Coincidência?

Além do nome (Titan), as coincidências entre a tragédia real do RMS Titanic e o transatlântico fictício Titan são muitas, dentre elas: o iceberg, a localização do no Atlântico Norte, o naufrágio durante a viagem inaugural em abril, o tamanho e peso aproximados do verdadeiro Titanic, quase mesmo número de passageiros (3.000 no Titan, 2.223 no Titanic), além do motivo de muitas mortes serem justamente a ausência de botes salva-vidas para todos. Apesar de assustador e profético, a White Star Line não pareceu se incomodar com o presságio e, com fé no “infundável”, não colocaram botes suficientes no navio, por simples questão estética, ou seja, futilidade.

Quando parece que as coincidências acabam por aqui, mais elas aparecem. 23 anos após a tragédia com o Titanic, outro navio, dessa vez, chamado Titanian, evitou o destino dos outros dois navios. Ele transportava carvão da Inglaterra para Canadá em abril 1935 quando um de seus tripulantes, William Reeves, que estava de vigia certa noite, começou a se sentir mal ao se aproximarem do local onde o Titanic perecera anos antes e, tomado de uma sensação estranha e premonitória, fez soar o alarme do navio. Naquele dia, ele evitou que a embarcação colidisse com um iceberg. Reeves havia nascido no fatídico dia de 14 de abril de 1912.


A nossa proposta agora não é apenas especular tudo o que pode ter dado errado no RMS Titanic, mas que histórias as almas perdidas tem para nos contar.

Houve aqueles que morreram por cavalheirismo, por destino ou por simples negligência de uma companhia gananciosa.

E agora as almas perdidas estão de volta, buscando respostas, vingança e descanso, para finalmente se libertarem de seu cemitério nas profundezas do oceano.


- Eis o nosso último pedido: Salvem nossas almas!










 Atenciosamente,
Capitão Smith.

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